Um arrancou-me uma declaração.
Aquele tirou-me uma ode.
Ele me propiciou momentos de louco deleite.
Dei o que tenho. Diletamente.
Cada um com um pedaço de mim.
E todos me deram o que eu já sabia que
sempre pertenceu a mim:
minha vontade,
minha capacidade,
minha disposição,
meu humano.
Meu gostar.
Sempre chegarão.
Alguns pedirão.
Outros tomarão.
E... muitos nunca saberão.
E aqui dentro jamais acabará.
Esse estranho hábito
de amar.
Aquele tirou-me uma ode.
Ele me propiciou momentos de louco deleite.
Dei o que tenho. Diletamente.
Cada um com um pedaço de mim.
E todos me deram o que eu já sabia que
sempre pertenceu a mim:
minha vontade,
minha capacidade,
minha disposição,
meu humano.
Meu gostar.
Sempre chegarão.
Alguns pedirão.
Outros tomarão.
E... muitos nunca saberão.
E aqui dentro jamais acabará.
Esse estranho hábito
de amar.
Um comentário:
Sua precisao em descrever processos me comove.
Beijo,
Elis Barbosa
Postar um comentário