domingo, 8 de fevereiro de 2009

Olha essa

Na semana passada, minha amiga Marcinha me chamou atenção para a origem da palavra AMORAL. E como eu já gosto da etiologia dos nossos vocábulos...

"Sabe de onde vem a palavra AMORAL?", perguntou-me. "É o que não tem moral?", respondi. E ela me olhou como se falasse: "Hum, escuta essa!".

O AMORAL abriga uma palavra que sequer me ocorreu; abriga o AMOR.
E... O AMOR (em todas as suas formas) é realmente uma força, uma devastação, é transformador e não tem regras que o controlem. Ele dói, arrepia, faz rir, faz chorar. Não faz cerimônia e dispensa explicação. Não tem moral nenhuma!!!

Em suma: AMORAL é o AMOR; o AMOR é absurdamente AMORAL.

3 comentários:

Pedro Starling Duarte disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedro Starling Duarte disse...

Quê?! Tendi nada, mas me amarrei do mesmo jeito :D

Ramede disse...

Lindo Anita você tem um senso de beleza (de arte) muito grande !

Beijão !

Edmar.