E berrentos. Não calam nem com o barulho que finjo jogar neles.
E esperneiam. Dão-me chutes e murros naqueles pontos cegos.
E esbravejam. Fazem-me olhar com aquela vergonha e baita receio.
De me levarem. Para locais sombrios e bolorentos.
Mas são como crianças:
puxam-me
batem-se,
lagrimam-se,
ajoelham-se,
arrebentam-se
E jazem derrotados.
E são como crianças:
desculpam-se,
vêm,
ensinam-me
e aquietam-se.
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