sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


   Não se trata de fugir das dificuldades, isso seria correr da vida e não ir em direção a ela. O negócio é ter a coragem de manter o que é hábil (nem falei bom, para não parecer refúgio no prazeroso) e não manter o que é inábil. Uma verdade universal é a de que o todos nós queremos uma simples coisinha: ser felizes. E para isso é preciso ter a determinação e a coragem para encarar o que é bom e o que não é... 
     Eu, por exemplo, adoro ensinar, não me imagino em outra profissão; já tentei capoeira (bonita, luta, resistência, cultura), mas descobri que sou medrosa para pular, dar salto mortal, e competir a cada movimento não é a minha; sou metódica para aprender e preciso de um mínimo de gentiliza e paciência para tal (características que julgo básicas de um professor); não consigo lidar com gigantismo de ego, do tipo "o cara é insuportável, mas sabe"; sinto falta de mais arte na minha vida; prezo as palavras claras.... Aceitei, lembrei, pondero, intuo e sinto. Serão estes os passos em direção à felicidade? Para mim, está com cara de ser. 
:)

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