Quem é esse rapaz, que tanto esquizofreniza,
que tanto me convida pra carnavalizar?
Que tanto se requebra num céu de salto alto,
que usa anéis e livros pra intelectualizar?
Que acena e manda beijos pra todos os seus horrores,
que vive sempre em cores pra teatralizar?
A minha mãe falou que é um tipo perigoso,
Que vive de ironia, falando blá-blá-blá.
O meu pai me falou que um dia viu o cara
Num cabaré da zona fingindo que era o tal.
Quem é esse rapaz, que tanto esquizofreniza,
Que tudo anarquiza, pra dissocializar?
Com mil e um vocábulos, puxando seu verbete,
Que lembra um porrete a me cutucar?
Cuidado, aí vem ele; é um místico, é um xereta.
Abana, abana, que é bocó-pinel.
Eu pensei que todo mundo fosse meio assim bocó-pinel...
que tanto me convida pra carnavalizar?
Que tanto se requebra num céu de salto alto,
que usa anéis e livros pra intelectualizar?
Que acena e manda beijos pra todos os seus horrores,
que vive sempre em cores pra teatralizar?
A minha mãe falou que é um tipo perigoso,
Que vive de ironia, falando blá-blá-blá.
O meu pai me falou que um dia viu o cara
Num cabaré da zona fingindo que era o tal.
Quem é esse rapaz, que tanto esquizofreniza,
Que tudo anarquiza, pra dissocializar?
Com mil e um vocábulos, puxando seu verbete,
Que lembra um porrete a me cutucar?
Cuidado, aí vem ele; é um místico, é um xereta.
Abana, abana, que é bocó-pinel.
Eu pensei que todo mundo fosse meio assim bocó-pinel...
Nenhum comentário:
Postar um comentário